O projeto, idealizado pelas professoras Gina Vieira e Vitória Régia, da SEEDF, possui os seguintes objetivos:

1. Fomentar o debate entre os estudantes sobre a identidade feminina e a representação da mulher nas grandes mídias.

2. Colocar os estudantes em contato com a história de vida de mulheres no Brasil e no mundo que se destacaram por sua atuação expressiva em diferentes áreas;

3.Proporcionar aos estudantes o conhecimento da atuação de mulheres de destaque no mundo, permitindo-lhes especialmente identificar as diferentes formas de violência contra a mulher e os mecanismos possíveis para preveni-la, combatê-la e denunciá-la;

4. Capacitar os alunos para a realização de entrevistas às mulheres de sua própria comunidade ou família, visando ao registro de histórias de vida dessas pessoas.

No total, o Mulheres Inspiradoras já levou para o Centro de Ensino Fundamental nº 12, de Ceilândia, mais de ​R$ 100 mi​l em prêmios.

A Assinter atuou na captação do apoio da CAF  e na celebração do Termo de Cooperação com a OEI para a extensão do programa a mais 15 unidades escolares do DF.

Processo : 1.1.1. Prospecção de oportunidades – Apoio a projetos
Parceiros Internos: SEDF
Parceiros Externos: CAF; OEI
Duração: 2014 – Presente
Local: 15 (quinze) unidades escolares em áreas de vulnerabilidade do Distrito Federal.
Público Alvo: Estudantes da rede pública de ensino do DF.
Legislação: Convênio de Cooperação Técnica (CAF) e Termo de Cooperação Internacional (OEI) para ampliação do Projeto Mulheres Inspiradoras.
Orçamento: US$ 20 mil (Aporte CAF – Fundo Perdido

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: ODS 4, 5, 10.

“Precisamos de uma escola que respeite a identidade do aluno, que garanta a ele o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento,e que colabore para que ele abrace grandes projetos de vida.”

(Gina Vieira Pontes, idealizadora do projeto Mulheres Inspiradoras)

“O projeto propicia que a escola chegue de alguma forma à casados alunos. A partir do momento em que você conhece a história do seu colega, há diálogo e a construção de outras narrativas. Muita gente relatava que não lia. Por isso, a formação do leitor é nosso principal ganho.”​

(Bruna Paiva de Lucena, professora e pesquisadora)